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Operação Ziggy Stardust: InteligĂȘncia Artificial e empresas auto gerenciĂĄveis:

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Era por volta de umas 7:30 da manhĂŁ quando o CEO entrou em sua sala ainda atordoado do trĂąnsito intenso que pegara. Enquanto colocava suas coisas na mesa, TVs e monitores eram acionados preparando automaticamente o ambiente e os dados da empresa para mais um dia de trabalho.

Enquanto isso, seu assistente de gestĂŁo, uma InteligĂȘncia Artificial capaz de estar em cada canto da empresa, o saudava com um bom dia e fazia perguntas sobre como ou por onde ele gostaria de iniciar.

Com este sistema de IA era possĂ­vel ver todas as faces da empresa e se preparar para os mais diversos cenĂĄrios graças a sua eficiente capacidade de predição. Documentos, e-mails, informaçÔes financeiras e gestĂŁo de projetos estavam interligados em um Ășnico ponto, automatizando tarefas que antes consumiam tempo e valor de uma equipe muito maior.

Pela primeira  vez o CEO possuĂ­a gerentes com ação proativa, e se sentia como um piloto de uma grande aeronave: a sua empresa.

De repente algo piscou na tela. Era um alerta sobre um dado que merecia atenção. Talvez um projeto em atraso ou um colaborador chave cujo comportamento indicava uma probabilidade maior que a média em deixar a companhia.

Hora de entrar em ação, iniciando o dia.

NĂŁo, este texto nĂŁo Ă© fruto de um livro de ficção cientĂ­fica e nem mesmo deve ser tratado como algo futurista. Faz parte da proposta de um projeto conhecido como Operação Ziggy Stardust (sim ele mesmo, o personagem inventado por David Bowie) iniciado este ano dentro da DATA H, startup de InteligĂȘncia Artificial cujo objetivo Ă© experimentar na “prĂłpria carne” como a IA pode lidar com o dia a dia de uma empresa.

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